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Os desafios no Dia Mundial da Alimentação

Os desafios no Dia Mundial da Alimentação

No dia 16 de outubro é celebrado o Dia Mundial da Alimentação. A data foi escolhida para lembrar a criação da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), em 1945. A primeira comemoração da data ocorreu no ano de 1981. O dia busca promover a reflexão sobre temas importantes como a segurança alimentar e nutrição de povos carentes e como garantir uma alimentação saudável, acessível, de qualidade, em quantidade suficiente e de modo permanente. O tema deste ano é “Cresça, alimente, sustente. Juntos”. 

Segundo a própria FAO atualmente o número de pessoas que vivem com insegurança alimentar moderada ou grave é de 2 bilhões de pessoas. No Brasil alimentação de qualidade é um direito de todos, é lei e está na Constituição desde 15 de setembro de 2006. 

Neste processo o agronegócio como um todo tem papel fundamental não só de produzir alimentos mas de levar a mesa qualidade, saúde, segurança, cada vez mais exigidas por consumidores. Só a agricultura familiar, os considerados pequenos, são responsáveis por 70% disso tudo. Em 2020 mesmo com a pandemia o setor foi um dos únicos que seguiu resiliente, assegurando o alimento com cada vez mais aporte tecnológico e mais preservação e respeito ao meio ambiente.

Nesse contexto o diretor de Marketing da BASF, Eduardo Novaes, nos ajuda a refletir sobre a data, os novos padrões alimentares  e o papel do Brasil e dos agricultores brasileiros. Veja o artigo:

Os novos padrões de alimentação e o desafio de alimentar o mundo

Tenho percebido um movimento importante em prol do alimento real e da comida saudável. Depois de anos focada em refeições ultra processadas, parte da população se voltou a uma alimentação cada vez mais natural e saudável, resgatando a consciência de que os hábitos alimentares também impactam o planeta.

Os novos padrões de alimentação, as mudanças na forma de se relacionar com a comida e com o consumo, impactam também na produção agrícola brasileira. Para quem consome, valorizar mais o que vem da terra. Para quem planta, produzir mais com menos recursos naturais. Isso é ter uma produção cada vez mais sustentável.

Você sabia que o agronegócio brasileiro alimenta hoje cerca de 1,5 bilhão de pessoas em todo o mundo? Basicamente, equivale a 1/5 da população. E o setor tem conseguido manter a oferta de alimento seguro, principalmente nesse momento de incertezas que estamos vivendo com o coronavírus.

O Brasil está hoje entre os maiores produtores de alimentos do mundo. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA), o país exportou no ano passado comida para mais de 180 países. Foram movimentados mais de 34 bilhões de dólares. O agronegócio basicamente corresponde a mais de 60% da balança comercial. Um dos grandes desafios do setor é conseguir manter a produção para alimentar uma população que não para de crescer. Estimativa da ONU, o planeta pode chegar a 9,7 bilhões de pessoas em 2050, um aumento de 26% em relação ao número atual. Mas o desafio é ainda maior, não é apenas sobre produzir, é continuar atuando de forma cada vez mais sustentável. E isso só é possível por meio de muita pesquisa e tecnologia.

Temos como compromisso a longevidade e o equilíbrio do negócio do agricultor. Por isso, investimos em pesquisa para oferecer ferramentas que atendam às necessidades dele, da agricultura, do meio ambiente e da sociedade.

O investimento global total em P&D da Divisão de Soluções para a Agricultura da BASF é de aproximadamente 900 milhões de euros por ano para contribuir com o aumento da produtividade e rentabilidade no campo. Somente no Brasil, mais de 35 soluções devem ser lançadas até 2030 (traits + proteção de cultivos), além de variedades de soja e algodão, ferramentas digitais e sementes de frutas e hortaliças.

O que queremos é isso, que possamos apoiar a continuidade desse Legado do agricultor brasileiro. Que por meio da pesquisa e da tecnologia, a eficiência no agronegócio signifique cultivos mais produtivos, de qualidade e sem a necessidade de abrir novas terras. Cada vez mais sustentável para toda a cadeia, resgatando a importância de sua origem e do processo de cultivo desses alimentos. 

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